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Segurança Pública

Governo de Donald Trump e a segurança mundial em debate

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donald trump e a segurança global

Com a vitória do candidato Donald Trump nos Estados Unidos, que disputou com a candidata Kamala Harris, o cenário da segurança mundial pode passar por mudanças necessárias caso o novo presidente da maior potência mundial adote medidas extremas ou mesmo pontuais em relação há vários cenários, dentre eles, a questão do apoio à Israel na guerra contra o terrorismo.

Donald Trump e a segurança mundial

Além da questão do Oriente Médio, Donald Trump também pode interferir ou ignorar a questão da guerra entre a Rússia e a Ucrânia, deixando de apoiar o presidente Volodymyr Zelensky no fornecimento de armas, munições e inteligência.

Em alguns momentos, o discurso de Trump são considerados extremistas, o que agradou governos e simpatizantes da direita, incluindo o ex-presidente do Brasil Jair Bolsonaro (PL).

Em relação à Rússia e a Ucrânia, Trump já prometeu que colocará fim à guerra de forma rápida, ou seja, sem explicar quais serão as táticas usadas para o fim do confronto por disputa de territórios.

Mantendo uma boa relação com governo de Israel, Donald já prometeu manter as alianças entre os dois países, principalmente na ofensiva contra os grupos radicais patrocinados pelo Irã, cuja produção de armas químicas e nuclear é uma ameaça aos Estados Unidos e seus aliados.

Negociações diplomáticas

O novo presidente deverá negociar com cautela com a China, principalmente em relação na disputa de mercado tecnológico e comercial. Sua vitória pela segunda vez como presidente dos Estados Unidos movimentou as bolsas de valores de todo o mundo, justamente pelos cenários de incertezas em relação com as decisões que podem interferir na economia global.

Se tratando de economia, o mercado da segurança pública e privada também estão atreladas as decisões em níveis mundiais, não só por disputa de mercado, mas também por desenvolvimento de armas e equipamentos em uma disputa armamentista estratégicas, importante para qualquer país, e que dependem de decisões tomadas pelos governos das maiores potências mundiais.

A eleição de Donald Trump em 2016 trouxe uma série de mudanças na abordagem dos Estados Unidos em relação à segurança mundial. Embora sua presidência tenha sido marcada por uma série de decisões imprevisíveis e políticas que romperam com a tradição diplomática americana, vários tópicos emergiram sobre as implicações para a segurança global. Com isso, é possível destacar alguns pontos que podem ser relevantes para o futuro da segurança mundial, a partir do contexto da sua eleição e de suas políticas:

Isolacionismo e Nacionalismo

Retirada de Acordos Multilaterais: Trump priorizou políticas de “America First”, o que resultou na retirada dos EUA de acordos e organizações internacionais importantes, como o Acordo de Paris sobre mudanças climáticas, o acordo Nuclear com o Irã (JCPOA), e a OTAN em momentos de tensão. Essa postura pode ter enfraquecido a cooperação global e ampliado os riscos geopolíticos ao diminuir o papel moderador tradicional dos EUA em questões globais.

Risco de fragmentação global: O foco no nacionalismo e a resistência a intervenções externas podem ter incentivado uma maior fragmentação no sistema internacional, tornando as alianças e colaborações internacionais mais instáveis.

Tensões Globais: China e Rússia

Rivalidade EUA-China: A eleição de Trump acelerou uma guerra comercial com a China, e sua postura agressiva em relação ao gigante asiático, especialmente no que diz respeito ao comércio, tecnologia (como 5G e redes de comunicação) e questões militares no Pacífico, potencializou a rivalidade entre as duas potências. Isso pode aumentar os riscos de conflito no Mar do Sul da China e criar novas áreas de disputa no Ciberespaço.

Reaproximação com a Rússia: Trump tentou, em muitos momentos, estabelecer uma relação mais próxima com o presidente russo Vladimir Putin. Essa relação ambígua gerou preocupações, principalmente na Europa e em outros aliados dos EUA, sobre o alinhamento estratégico da América com o Kremlin. Além disso, o apoio de Trump a políticas mais permissivas em relação à Crimeia e à Ucrânia gerou tensões com a OTAN.

Acordos de Segurança

Desafios à OTAN: Trump frequentemente criticou membros da OTAN por não gastarem o suficiente em defesa e, em alguns momentos, sugeriu que os EUA poderiam diminuir seu comprometimento com a aliança. Isso gerou preocupações sobre a continuidade da segurança coletiva da Europa e sobre a dissuasão frente a ameaças externas, como a da Rússia.

Acordos de Controle de Armas: Trump se retirou de vários acordos de controle de armas, como o Tratado INF (Tratado de Forças Nucleares de Alcance Intermediário), aumentando o risco de uma nova corrida armamentista. A erosão desses acordos pode ter consequências no equilíbrio de poder global, principalmente em relação a armas nucleares e tecnologias emergentes, como armas cibernéticas.

Cibersegurança e Defesa Digital

Ciberataques e Defesa Cibernética: Durante e após sua presidência, Trump enfrentou uma série de ciberataques atribuídos a Rússia (interferência nas eleições de 2016) e outras potências. A segurança digital se tornou uma questão de segurança nacional crítica, com os EUA intensificando a sua preparação para possíveis confrontos cibernéticos.

Riscos de Cibercrimes e Desinformação: O aumento das campanhas de desinformação, muitas vezes associadas a potências estrangeiras, torna a segurança cibernética um aspecto central da estabilidade mundial, com implicações diretas na política interna e internacional.

Reformas no Sistema de Defesa Global

Fortalecimento Militar dos EUA: Trump defendeu um aumento significativo no orçamento militar dos EUA, com o objetivo de garantir a superioridade militar americana. Isso incluiu uma maior modernização de arsenais nucleares e uma maior presença militar nos oceanos e no espaço.

Privatização e Militarização: Durante seu mandato, houve também um fortalecimento do uso de contratados privados e uma ênfase nas operações militares menos convencionais, como bombardeios aéreos e atacantes não tripulados. Isso pode alterar a dinâmica do uso da força em conflitos internacionais, deixando os EUA mais inclinados a usar forças militares de maneira mais autônoma e menos dependente de grandes coalizões internacionais.

Proliferação Nuclear e Conflitos Regionais

Irã e Coreia do Norte: A política de Trump em relação ao Irã e à Coreia do Norte também teve um impacto significativo na segurança global. Ao se retirar do acordo nuclear com o Irã e adotar uma postura mais agressiva em relação ao regime de Kim Jong-un, Trump arriscou aumentar as tensões em regiões já instáveis. A diplomacia com a Coreia do Norte foi uma tentativa de aliviar as tensões, mas os resultados foram volúveis e a possibilidade de uma corrida armamentista nuclear no Oriente Médio e na Península Coreana permaneceu.

Mudanças Climáticas e Segurança Global

Desafios Ambientais: A abordagem de Trump em relação ao meio ambiente, com a retirada de acordos internacionais climáticos, levantou preocupações sobre as implicações de um futuro mais quente e seus impactos na segurança global. Desastres naturais, aumento da competição por recursos escassos (como água e alimentos) e fluxos de refugiados podem criar novos pontos de tensão e conflitos, com os EUA e outros países sendo pressionados a lidar com as consequências dessas mudanças.

Terrorismo e Conflitos no Oriente Médio

Combate ao Terrorismo: Trump manteve uma postura agressiva em relação a grupos terroristas, como o **Estado Islâmico (ISIS), e a Al-Qaeda. A retirada das tropas americanas de algumas regiões do Oriente Médio, como a Síria, e a diminuição do envolvimento em conflitos prolongados podem ter gerado uma nova dinâmica na luta contra o terrorismo, com potenciais riscos de surgimento de novos grupos extremistas.

Risco de Desestabilização no Oriente Médio: A política de Trump de desengajamento e o apoio a líderes autoritários, como o príncipe saudita Mohammed bin Salman, pode ter exacerbado a instabilidade na região, o que influencia diretamente na segurança global, em termos de petróleo, migrações e radicalização.

Conclusão

A eleição de Donald Trump marcou um período de mudanças significativas na segurança mundial, com uma ênfase no nacionalismo, uma abordagem mais unilateral das questões globais, e uma série de ações que desafiaram as normas e acordos internacionais.

Embora seu foco fosse proteger os interesses imediatos dos EUA, muitas dessas políticas tiveram efeitos colaterais em outras regiões do mundo, com aumento das tensões geopolíticas, riscos de proliferação nuclear, intensificação de conflitos e desafios à ordem internacional pós-Segunda Guerra Mundial.

O futuro da segurança mundial dependerá de como os Estados Unidos e outras potências reagirão a esses desenvolvimentos e da capacidade de estabelecer um equilíbrio entre a soberania nacional e a cooperação internacional.

Segurança Pública

Guardas municipais podem fazer policiamento comunitário

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Guardas municipais no policiamento

Uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) permite que os Guardas Municipais possam fazer segurança comunitária, inclusive prender pessoas suspeitas e fazer abordagens.

Guardas municipais no policiamento

Após a análise do Recurso Extraordinário 608588, o Supremo Tribunal Federal decidiu que o órgão municipal de segurança pública pode atuar no patrulhamento preventivo, mas respeitando a autonomia das polícias Civil e Militar.

A partir de agora, as Câmaras Municipais podem regulamentar a Guarda Municipal para que possam colaborar com outras forças de segurança pública, uma vez que o serviço era limitado apenas à proteção do patrimônio público.

Prevenção da criminalidade

Para o presidente da AGM, Reinaldo Monteiro, os guardas municipais já atuam na prevenção da criminalidade há mais de 30 anos, e a decisão do STF fortalece a segurança pública no policiamento comunitário.

Segundo Monteiro, as cidades ganham uma segurança jurídica sobre o tema da segurança pública ligada à Guarda Municipal, o que deve fortalecer as demais forças regulares de segurança, além de gerar uma sensação de segurança melhor na população.

Sistema de Segurança Pública

Com a decisão do STF, o ministro Luiz Fux disse que as guardas municipais fazem parte do Sistema de Segurança Pública e que os municípios têm competência para legislar sobre o tema.

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Segurança Pública

O plano para matar o presidente Lula e Alexandre de Morais

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Plano de assassinato contra Lula e Morais

Um audacioso plano para matar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre e Morais, foi descoberto pela Polícia Federal (PF) durante a investigação sobre um golpe de Estado após a eleição de Lula, em 2022.

Plano para matar Lula e Morais

Os alvos principais da operação da PF foram Mauro Cid, ajudante de ordem do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL); o general Mário Fernandes, da reserva; e os tenente-coronel: Hélio Ferreira Lima, Rafael Martins de Oliveira e Rodrigo Bezerra de Azevedo.

Conversas obtidas pela Polícia Federal e que foram extraídas do celular de Mauro Cid e outros investigados apontaram como o grupo estava articulado para assassinar o presidente Lula, o vice-presidente Geraldo Alckmin — e o ministro do STF Alexandre de Morais.

Os articuladores do crime criaram um grupo no aplicativo WhatsApp onde discutiam as manobras no dia do crime, bem como, indicavam a real localização dos alvos, incluindo a do ministro Morais, que estava nas imediações e um restaurante em Brasília, quando estava sendo monitorado pelo grupo.

Militares presos pela PF

O ministro Alexandre de Morais havia deixando a sessão plenária do STF horas antes do previsto, o que desarticulou o plano criminoso. O ministro ainda não se pronunciou se ele estava acompanhado por seguranças no dia previsto para o ataque agendado contra ele.

Dois militares presos pela PF estavam trabalhando na segurança durante o evento do G20, inclusive fazendo a proteção dos chefes de Estado presentes no evento realizada no Rio de Janeiro, quando foi decretado o GLO (Garantia da Lei e da Ordem). Outros dois militares foram presos em serviço no Comando Militar do Leste, no Rio.

Além dos militares presos, um policial federal também foi alvo da operação, sendo ele Wladimir Matos Soares. O plano de assassinar o presidente do Brasil teria a participação da Força Especial chamados de “Kids Pretos“, grupo treinado para participar de operações especiais de alto risco, incluindo em ações antiterroristas –, e eram comandados, à época, por Mário Fernandes, preso na operação.

Comandante dos Kids Pretos

Rafael Martins fazia parte dos Kids Pretos, e era conhecido por “Joe”, que discutia com o grupo de apoiadores do golpe e com os líderes do movimento sobre os locais ou pontos de manifestação após uma possível vitória de Lula.

Onde ficam os “Kids Pretos”?

A maior parte fica no 1º Batalhão de Forças Especiais, em Goiânia e são subordinados ao Comando Militar do Planalto. Há ainda a 3ª Companhia de Forças Especiais, em Manaus.

Paulo Pimenta, da Secretaria de Comunicação Social, pronunciou em entrevista sobre o caso dizendo:

“O que essa gente fez é algo muito grave. Nós não estamos aqui falando de pessoas periféricas da hierarquia bolsonarista. É bom a gente lembrar que esse plano golpista e criminoso estava no computador do Mauro Cid, que era o ajudante de ordens do Bolsonaro. Ele tinha a senha do cartão pessoal da Michelle Bolsonaro [ex-primeira-dama], dos filhos. O Mauro Cid foi com ele [Bolsonaro] para os Estados Unidos. É uma pessoa da confiança dele”.

Projeto de anistia no Congresso

Com a operação da PF, o projeto para anistiar os envolvidos em ataques contra os Três Poderes, que já é discutida no Congresso e no Senado deve passar por análise das bancadas políticas, e já conta com articulação do PT para que o projeto não seja colocado em votação.

Pela primeira vez na história do Brasil um presidente aparece como alvo real de um plano de assassinato promovido por movimentos radicais e político, principalmente com a expansão da direita no País, cujo momento ganhou força com a vitória do ex-presidente Jair Bolsonaro.

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Izaias Sousa

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Segurança Pública

Ataque do PCC no Aeroporto de Guarulhos desafia autoridades

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Ataques do PCC no Aeroporto de Guarulhos e a ousadia da facção

O ataque do impetrado pelo PCC (Primeiro Comando da Capital) contra o empresário Antônio Vinícius Gritzbach, ocorrido na área de desembarque do Aeroporto Internacional de Guarulhos, mostrou para as autoridades o poderio de fogo da facção criminosa e a ousadia deles em atentados cada vez mais escancarados.

Assassinato no Aeroporto de Guarulhos

Gritzbach era investigado por lavar dinheiro do crime na compra e venda de imóveis de alto padrão, e sua morte ocorreu devido a desentendimentos com membros do PCC, incluindo suposto desvio de dinheiro da facção criminosa.

Ele também foi delator do PCC, onde passo informações para o Ministério Público sobre a facção criminosa, além de delatar policiais e delegados envolvidos em esquema de corrupção e que supostamente tinham elos com a facção.

Até o momento, 13 policiais foram afastados pela Corregedoria da Polícia Civil suspeitos de participarem de uma rede criminosa e lavagem de dinheiro, além da investigação deles na participação do assassinato do empresário Antônio Vinícius Gritzbach, incluindo policiais militares que faziam a escolta dele quando chegava no aeroporto de São Paulo.

A estrutura do PCC no comando do crime

No passar dos anos, o PCC vem aprimorando suas técnicas para lavar o dinheiro do crime, investindo em grandes empresas e movimento o capital da facção em nome de laranjas e agentes públicos, incluindo policiais civis e militares.

Uma força-tarefa da Secretaria de Segurança Pública (SSP) investiga policiais e delegados na participação com a rede criminosa e na morte do empresário. Antônio Vinícius Gritzbach foi integrante do PCC e fazia parte do setor que julgava seus integrantes, no conhecido “tribunal do crime”.

Os ataques praticados pelo PCC são cada dia mais ousados, e acontecem em locais públicos, assim como ocorria na guerra entre traficantes em Medellín, na Colômbia, onde os assassinatos de criminosos, autoridades e de agentes públicos aconteciam durante o dia, em locais públicos e com grande fluxo de pessoas.

Desafios da segurança pública no Brasil

Em 1991, no auge da guerra entre o narcotraficante Pablo Escobar e o Estado da Colômbia, a cidade foi considerada a mais violenta do mundo. Ir às comunas era um risco, dado o alto nível de pobreza e violência. Naquele ano, mais de seis mil assassinatos foram registrados.

Para as autoridades de segurança pública, os ataques das facções criminosas estão ficando sofisticados e ousados, o que representa uma afronta ao estado e suas forças de segurança, o que reflete de forma negativa a imagem do Brasil em outros países.
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Izaías Sousa

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