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Inteligência

Saiba como ingressar na profissão de Detetive Particular

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Saiba como ingressar na profissão de Detetive Particular

A profissão de Detetive Particular é uma das mais bem pagas no mundo, cujos profissionais atuam nas mais diversas áreas da investigação privada, coletando informações a pedido de seus clientes. No Brasil, a profissão é regulamentada e há sindicatos e associações que representam a categoria.

Mercado de trabalho para Detetive Particular

Hoje, a profissão é reconhecida por força da Lei 13.432/2017, amparado também pelo Código da Ocupação: (3518-05). O mercado de trabalho para o Detetive Particular é amplo e variado, o que vai depender das habilidades do profissional em coletar informações para transforma-las em dados, no sentido de atender os interesses de seus clientes, sejam elas pessoas físicas ou jurídicas (empresas).

Para ingressar na profissão de Detetive Particular, o primeiro passo é fazer um curso, que pode ser de nível básico ao avançado, podendo ser livre ou de nível técnico. Para quem tem curso superior em qualquer área do conhecimento, após um curso livre, uma Pós-Graduação na área de Segurança e Inteligência vai somar muito no currículo profissional.

Cursos de Detetive Particular reconhecidos

Escolha empresas que são reconhecidas no mercado de Formação de Detetives, primando pela qualidade dos cursos e do material didático oferecido. Há várias empresas que promovem treinamento e capacitação em investigação particular.

Após a conclusão do curso, é importante que o novo Detetive Particular ingresse em uma Agência de Investigação para adquirir experiencias práticas nas rotinas de trabalho de um investigador.

O que um Detetive Particular investiga?

Durante as atividades profissional, o Detetive Particular vai deparar com os mais diversos casos de interesse dos clientes, incluindo investigações sobre infidelidade conjugal, busca por pessoas desaparecidas, investigação sobre roubo e furtos de veículos, sondagem e análise de mercado, investigação em casos de sequestros, roubos, furtos e outros inúmeros casos.

Há profissionais que são especialistas em determinados casos de investigação, o que pode render um bom salário, principalmente quando ele passa a ter informações de outros clientes que acabam o indicado para colegas e para empresas, por exemplo.

Quem pode ser Detetive Particular?

Qualquer pessoa pode ser um Detetive Particular, desde que tenha o conhecimento necessário para exercer a profissão, que exige técnicas refinadas e uma boa reputação profissional. O mercado será melhor para aqueles que comprovem que realmente são bons naquilo que fazem.

Escritório do Detetive Particular

Embora o profissional possa atuar em qualquer parte do País, o mercado será melhor nas capitais dos estados, devido ao número de pessoas e casos que precisam serem elucidados. O Detetive Particular pode abrir seu próprio escritório ou trabalhar para uma Agência de Investigação.

No caso de o profissional possuir seu próprio escritório ou agência, ele poderá contratar pessoas para formar sua equipe de apoio, seja de forma continuada, ou para alguns casos específicos, tudo vai depender do caso a ser trabalhado (investigado).

O Detetive Particular tem porte de arma?

O Detetive Particular é um profissional como qualquer outro. Portanto, ele não tem direito ao porte de arma em razão de sua profissão. Há detetives que têm o porte de arma, porém, geralmente o referido direito pode ser em razão de outra atividade que ele exerce, o que pode não ser específico da profissão.

Podemos citar o caso de um Detetive Particular que tem porte de arma porque ele é um CAC (Colecionador, Atirador e Caçador), ao mesmo tempo em que ele atua na investigação privada. O Decreto nº 11.615 é a nova interpretação da Lei 10.826/2003, que regulamentou as atividades dos CACs.

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Izaías Sousa

Inteligência

Como o sexo foi um aliado no campo da espionagem

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SEXO E ESPIONAGEM

Na era da espionagem, principalmente na Guerra Fria, vários países usavam as tecnologias existentes naquele período para conhecer seus inimigos e obter informações relevantes para um determinado país. Mulheres foram importantes no processo da espionagem, incluindo a arte de oferecer seus serviços sexuais para obter informações sigilosas e relevantes para seus contratantes, em sua grande maioria chefes de Estado.

O sexo na espionagem

Uma das armas usadas foi o sexo oferecido por mulheres treinadas para executar suas ações de espionagem de empresários, políticos, jornalistas e militares.

A espionagem sexual foi usada pela antiga União Soviética, Estados Unidos, China e outros países que também atuaram nos campos de batalhas por conquistas de territórios e segredos militares.

O jogo era simples: treinar elegantes mulheres para se infiltrar em locais onde somente elas poderiam estar, incluindo em eventos promovidos por celebridades, políticos e por militares.

Alvos definidos

As espiãs do sexo tinham alvos definidos para que fossem investigados, onde deveriam convencê-los a se encontrar com elas, e a partir do primeiro encontro, poderiam obter deles informações relevantes para seu governo, o que incluía encontros sexuais em locais previamente preparados, onde havia equipamentos de escuta e outras tecnologias de inteligência.

Hoje, com as tecnologias de investigação sofisticadas, o sexo ainda é uma ferramenta importante no campo da espionagem, já que as mulheres, quando são treinadas para obter informações confidenciais, usam suas habilidades feminina para entrar em locais considerados sensíveis — e se infiltrar com facilidade em ambientes na busca por seus alvos e/ou objetivos.

As espiãs do sexo

Este modelo de obter informação ainda é muito praticado nos dias atuais, e as espiãs sexuais se passam por mulheres influentes no meio político e empresarial para conquistar seus objetivos na busca por informações reservadas e sensíveis.

Estamos falando de dois campos de inteligência onde as mulheres do sexo podem atuar, ou seja, buscando informações relevantes dentro de um grupo de pessoas, ou estabelecer contato com um único indivíduo, onde o sexo é a arma poderosa de inteligência.

Geralmente, as espiãs são mulheres bonitas, bem articuladas, discretas e, acima de tudo, sabem lidar com situações diversas, caso estejam na linha de suspeição, ou quando são identificadas pelo alvo investigado.

Treinamento e riscos

Sua missão jamais poderá ser confidenciada, sob o risco de colocar todo seu treinamento perdido, além de causar grandes prejuízos para seus contratantes ou suas instituições onde prestam serviço.

Modelos, acompanhes de luxo e outras profissionais podem estar trabalhando em via dupla, tanto no seu campo profissional quanto coletando informações de um alvo especifico para um determinado cliente, podendo ser um oficial militar, um agente de governo, um detetive particular e outros interessados por informações relevantes.

A relação entre o sexo e a espionagem, especialmente durante a Guerra Fria, é um tema fascinante e cheio de camadas. Aqui estão cinco tópicos que exploram essa conexão:

Ferramenta de manipulação e coerção

Durante a Guerra Fria, os serviços de inteligência frequentemente usavam o sexo como um meio de manipulação e controle. Agentes eram muitas vezes comprometidos por meio de relações sexuais, que eram usadas para chantagear ou extorquir informações valiosas. O sexo se tornava, assim, uma ferramenta para obter vantagens estratégicas e influenciar decisões políticas.

A Mulher como “arma” na espionagem

Mulheres espiãs foram frequentemente retratadas como sedutoras ou “belas armadilhas”, que usavam seu charme para desestabilizar inimigos e obter informações. Isso não só refletia uma visão estereotipada de gênero, mas também servia como uma maneira de explorar a sensualidade como uma forma de controle em uma época de guerra ideológica intensa.

Operações de encobrimento com conotação sexual

Técnicas de encobrimento muitas vezes envolviam a criação de relações sexuais fictícias ou falsas identidades sexuais para infiltrar agentes em grupos ou círculos inimigos. A linha entre a intimidade real e encenada se tornava borrada, e os agentes poderiam ser forçados a envolver-se sexualmente para garantir a segurança de uma missão ou a obtenção de informações estratégicas.

Narrativas sexuais no cinema e na mídia

Filmes, romances e peças de espionagem da Guerra Fria frequentemente exploravam o sexo de maneira simbólica, refletindo o medo e a paranoia da época. A figura do “espião sedutor” se tornou um arquétipo cultural, e muitas vezes as histórias incluíam cenas de sexo como uma forma de explorar as tensões ideológicas e as complexas relações entre os blocos de poder.

Sexualidade como elemento de desinformação e engano

Durante a Guerra Fria, a manipulação sexual era parte de estratégias de desinformação. A criação de falsos rumores ou a exploração de escândalos sexuais poderiam ser usadas para desacreditar oponentes ou desestabilizar governos. A relação sexual, portanto, não era apenas um meio de obter informações, mas também uma forma de influenciar a percepção pública e desviar a atenção de questões políticas mais importantes.
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Izaías Sousa
Especialista sem Segurança Pública

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Inteligência

Audiência debate ações de inteligência na segurança

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Audiência debate ações de inteligência e investigação na segurança

Promovida pelo Supremo Tribunal Federal (STF), as ações de inteligência e investigação no âmbito da segurança pública foram temas debatidos por autoridades e organizações representativas no âmbito da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 1143 do Distrito Federal.

Inteligência na investigação

Previsto como crime pelo Código Penal Brasileiro, as ações que promovem invasões de dispositivos telemáticos, como a interceptação de comunicações telefônica, acesso à dados ou informações sem autorização judicial foram pautas durante o evento, incluindo temas como quebra de sigilos e escutas ambientais.

Para a secretária de Direito Digitais do MJSP, Lílian Cintra, que representou o STF no evento, a questão da inteligência não pode ser confundida com atos de espionagem.

Investigação em fontes abertas

Defendendo transparência nas investigações, Lílian disse que a quebra de sigilo deve ocorrer com autorização judicial, justificando que as ações de inteligência se faz por meio de dados abertos, e que o desvio de condutas por parte de agentes públicos no uso de tecnologias de investigação e de inteligência representa risco para o Estado Democrático de Direito.

“Generalizar o desvio de conduta de servidores públicos devido ao uso inadequado de tecnologias é um grande risco para o Estado Democrático de Direito. Isso é especialmente preocupante na luta desigual contra o crime organizado, que não segue nenhuma regra legal em suas ações”, complementou.

Produção de inteligência

A questão da produção de inteligência na segurança pública muitas vezes se esbarra em ações ilegais, principalmente em relação a coleta de informações e dados sem a chancela da Justiça, podendo ser reconhecida por juízes e promotores como atos típicos de espionagem.

Inteligência X Espionagem

Enquanto a inteligência praticada por agentes policiais se baseia na coleta de dados e informações em fontes abertas, a espionagem usa dados sigilosos de forma ilegal e às margens do Código Penal.

Em relação aos agentes públicos que atuam na área da investigação criminal, o uso dos vários modelos de equipamentos eletrônicos para a coleta de dados sensíveis e de terceiros sem autorização judicial pode contaminar o processo e até resultar na devolução ou arquivamento de um inquérito policial.

Uso da IA na investigação

No mesmo escopo, entra em debate outros temas polêmicos na atividade de segurança pública, como o uso da inteligência artificial em várias metodologias de investigação e na produção de inteligência.

Se por um lado a IA pode ser uma grande aliada para as forças de segurança pública, ela também pode ser usada de forma ilegal por meio dos vários dispositivos eletrônicos usados em investigação policial e por agências de inteligência.

É preciso que haja normativas robustas e concretas sobre em quais setores e de que forma a inteligência artificial poderá ser usada sem que haja contaminação no processo investigatório.
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Por: Izaías Sousa

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Inteligência

Os segredos por trás da busca por pessoas desaparecidas

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Os segredos por trás da busca por pessoas desaparecidas

A busca por pessoas desaparecidas é uma tarefa que exige uma combinação única de habilidades, recursos e determinação. Por trás das histórias emocionantes e dos casos intrigantes, há uma série de segredos e desafios que os investigadores enfrentam ao tentar encontrar aqueles que desapareceram.

Neste artigo, vamos explorar os segredos por trás da busca por pessoas desaparecidas e examinar o que realmente acontece nos bastidores dessas investigações.

Busca por pessoas desaparecidas

Um dos segredos mais importantes da busca por pessoas desaparecidas é a importância do tempo. Nos primeiros momentos após o desaparecimento de alguém, cada minuto conta. É crucial começar a busca o mais rápido possível, pois as chances de encontrar a pessoa desaparecida diminuem rapidamente com o tempo.

Os investigadores precisam agir rapidamente para coletar evidências, entrevistar testemunhas e montar um perfil completo da pessoa desaparecida antes que as pistas se dissipem e as memórias se desvaneçam.

Outro segredo por trás da busca por pessoas desaparecidas é a necessidade de uma abordagem multifacetada. Encontrar uma pessoa desaparecida raramente é uma tarefa fácil e muitas vezes requer uma combinação de métodos e recursos. Isso pode incluir entrevistas com familiares e amigos, revisão de registros médicos e financeiros, análise de câmeras de segurança, busca em bancos de dados públicos e até mesmo o uso de cães farejadores e equipamentos de busca especializados.

Informações relevantes na busca

Além disso, os investigadores muitas vezes precisam lidar com o fator humano na busca por pessoas desaparecidas. Isso pode incluir lidar com famílias angustiadas, testemunhas relutantes ou informações contraditórias. É importante abordar essas situações com empatia, sensibilidade e profissionalismo, garantindo que todos os envolvidos se sintam apoiados e ouvidos durante o processo de busca.

Um aspecto menos conhecido da busca por pessoas desaparecidas é o papel crucial da tecnologia. Nos últimos anos, avanços tecnológicos significativos têm revolucionado as investigações de pessoas desaparecidas. Isso inclui o uso de análise de dados, reconhecimento facial, rastreamento GPS e até mesmo algoritmos de inteligência artificial para ajudar a identificar padrões, localizar pistas e prever o paradeiro de pessoas desaparecidas.

Essas ferramentas tecnológicas estão se tornando cada vez mais importantes na busca por pessoas desaparecidas e estão proporcionando aos investigadores uma vantagem significativa na resolução desses casos.

Nem todos os casos são resolvidos

No entanto, apesar de todos os recursos e tecnologias disponíveis, a busca por pessoas desaparecidas ainda apresenta uma série de desafios e incertezas. Nem todos os casos são resolvidos com sucesso e muitos permanecem sem solução por anos, décadas ou até mesmo indefinidamente.

Para os investigadores, lidar com essa incerteza pode ser uma das partes mais difíceis do trabalho, mas também é o que os motiva a continuar buscando respostas e justiça para as pessoas desaparecidas e suas famílias.

Em conclusão, a busca por pessoas desaparecidas é uma tarefa complexa e desafiadora que envolve uma combinação única de habilidades, recursos e determinação. Por trás das histórias emocionantes e dos casos intrigantes, há uma série de segredos e desafios que os investigadores enfrentam ao tentar encontrar aqueles que desapareceram.

No entanto, com o uso de métodos e tecnologias inovadoras, os investigadores continuam a fazer avanços significativos na busca por pessoas desaparecidas e oferecem esperança às famílias que anseiam por respostas e justiça.

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