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Empresas estão investindo em tecnologias de segurança

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Empresas estão investindo em tecnologias de segurança

O mercado das tecnologias de segurança está sempre em alta em qualquer lugar do mundo devido à vários fatores, dentre eles estão as aplicações de maior nível de segurança; equipamentos mais compactos; tecnologias de chips inteligentes e outros atrativos importantes para os clientes e consumidores.

Tecnologias de segurança

Com investimento robusto em novos modelos de equipamentos de segurança usados por vários setores, incluindo na segurança pública e privada, as novas tecnologias estão passando por constantes processos de mudanças, cujo objetivo é o de alcançar novos modelos de negócios.

Grandes empresas fabricantes de equipamentos de segurança estão investindo pesado no desenvolvimento de novos dispositivos voltado para a proteção pessoal e patrimonial. A cadeia produtiva vai desde o desenvolvimento de chips dedicados até o uso de inteligência artificial incorporados nos dispositivos de proteção.

Engenharia e inteligência artificial

Neste setor, outro mercado fatura alto com as novas tendências tecnológicas, que é o setor de engenharia eletrônica e da inteligência artificial. Ainda não podemos prever qual o futuro da tecnologia de segurança, porém, é possível dizer que o mercado deve avançar na medida que novas descobertas e ensaios técnicos forem publicados e incorporados em novos modelos de dispositivos de segurança.

Os setores da tecnologia de segurança eletrônica que apresentam tendências de crescimento incluem uma variedade de áreas inovadoras. Aqui estão oito setores que se destacam:

  1. Vigilância por Câmeras de Segurança (CFTV) com Inteligência Artificial:

    • As câmeras de segurança estão evoluindo com a integração de inteligência artificial (IA), permitindo reconhecimento facial, detecção de anomalias, e análise de comportamento em tempo real. Essas tecnologias melhoram a eficácia da vigilância e a capacidade de resposta a incidentes.
  2. Cibersegurança:
    • Com o aumento de ataques cibernéticos, há uma demanda crescente por soluções de segurança cibernética que protejam redes, dados e dispositivos. Tecnologias como firewall de próxima geração, segurança em nuvem, e inteligência contra ameaças são áreas em crescimento.
  3. Controle de Acesso:
    • Soluções avançadas de controle de acesso, incluindo sistemas biométricos (impressão digital, reconhecimento facial, íris), cartões inteligentes e autenticação multifator, estão se tornando mais populares para garantir a segurança de instalações e dados sensíveis.
  4. Internet das Coisas (IoT) Segura:
    • À medida que mais dispositivos se conectam à Internet, a segurança IoT se torna crucial. A proteção desses dispositivos contra invasões e vulnerabilidades é uma área em rápido crescimento, com foco em criptografia e monitoramento contínuo.
  5. Segurança em Nuvem:
    • Com a migração crescente para a nuvem, a segurança em nuvem está se tornando essencial. Soluções que protegem dados armazenados e processados na nuvem, como gerenciamento de identidades e acesso (IAM), e segurança de aplicativos em nuvem (CASB), estão em alta demanda.
  6. Drones de Segurança:
    • O uso de drones para segurança está crescendo, oferecendo vigilância aérea, inspeções de infraestrutura, e monitoramento de áreas de difícil acesso. Drones equipados com câmeras e sensores avançados podem fornecer dados em tempo real e aumentar a eficiência das operações de segurança.
  7. Segurança em Redes 5G:
    • Com a implementação das redes 5G, surgem novas ameaças de segurança. Soluções específicas para proteger redes 5G, incluindo segmentação de rede e detecção de anomalias, são necessárias para garantir a integridade e a privacidade das comunicações.
  8. Automação e Integração de Sistemas de Segurança:
    • A automação e a integração de diferentes sistemas de segurança (como vigilância, controle de acesso, alarmes) em uma plataforma unificada estão em crescimento. Isso permite uma gestão mais eficiente e respostas coordenadas a incidentes.

Esses setores estão sendo impulsionados pelo avanço tecnológico e pela crescente necessidade de proteção em um mundo cada vez mais digital e interconectado. A inovação contínua nesses campos promete transformar a forma como abordamos a segurança eletrônica nos próximos anos.

Tecnologia

Uso criminoso de drones mobiliza profissionais da segurança pública

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Uso criminoso de drones mobiliza profissionais da segurança pública

Em seminário na Câmara dos Deputados nessa quarta-feira (11), representantes das forças de segurança pública e de defesa nacional defenderam medidas para conter o uso criminoso de drones, que tem acirrado conflitos entre facções rivais e ampliado o terror em comunidades do país. Foram sugeridos investimento em inteligência, punição rigorosa e uso de mecanismos antidrone.

Uso de drones no crime

O debate foi promovido pela Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado. O delegado da Polícia Federal Pedro Ignacio Duran, que comandou uma operação contra a utilização de drones lança-granadas na disputa de facções criminosas por território no Rio de Janeiro, disse ter constatado a proliferação do uso ilegal do equipamento.

Segundo ele, há registro de imagens de pátios de unidades policiais em véspera de deflagração de operações. “A polícia está sendo vigiada”, alerta o delegado.

“A gente não é ingênuo de achar que o emprego de drone hoje é apenas pelo Comando Vermelho. A facção rival vai adotar o mesmo modus operandi. Não há a menor dúvida de que grupos paramilitares também estão fazendo uso desses equipamentos”, afirmou.

Outros agentes policiais relataram uso de drones para monitorar comunidades e fazer transporte de drogas, armas e celulares para presídios, sobretudo em áreas metropolitanas.

Novo cangaço

Os drones também vêm sendo usados em ataques a pequenas cidades do interior do país, pelo chamado “novo cangaço”. A Diretoria de Operações Integradas e de Inteligência do Ministério da Justiça chegou a elaborar um plano especial para ações dessa natureza.

O presidente da Associação dos Delegados de Polícia do Brasil (Adepol), Rodolfo Laterza, explicou que o principal modelo usado por criminosos são os chamados multicópteros. “Embora tenham baixo nível de carga útil e sejam suscetíveis a impacto de vento, são muito baratos e de baixo peso. O dispositivo decola com um simples arremesso e oferece um campo de visão de 360 graus”, explicou o delegado.

Conforme os especialistas, o uso de drone para atividades criminosas é um fenômeno internacional e tende a se agravar. Eles citaram a proliferação do uso bélico de drones em conflitos recentes na Síria e na guerra entre Rússia e Ucrânia. Há preocupação com os chamados “drones kamikazes”, com poder ainda mais devastador.

O coordenador de assuntos de fronteira do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, Dayve Piva, afirmou que o governo está atento ao tema.

Ele explica que é fácil montar um drone desse tipo que, nas mãos de um criminoso, pode trazer muito estrago. “Só tem uma forma de a gente combater isso: cooperando, interagindo, unindo as nossas forças e levando a sério essa ameaça que é real.”

Finalidade dos drones

Oficialmente considerado aeronave não tripulada, o drone surgiu como instrumento de reconhecimento territorial nos anos 1950. Com forte avanço tecnológico, popularizou-se em ações de recreação, shows aéreos, transporte de insumos agrícolas, inspeção de defesa civil e fiscalização ambiental.

No Brasil, o Departamento de Controle do Espaço Aéreo viu o número de solicitações de voo legal saltar de 95, em 2016, para quase 400 mil neste fim de ano.Especialistas recomendaram, no debate, cautela em ajustes na legislação. O deputado Sargento Portugal (Pode-RJ), que solicitou o debate, acredita que  projeto de lei de sua autoria (PL 3835/24), em análise na Comissão de Constituição e Justiça, é uma boa opção para normatizar a questão.

Alteração no Código Penal

“São alterações no Código Penal com o objetivo de criminalizar, estabelecer pena de reclusão e pagamento de multas para o uso de drones em atividades ilícitas, sejam elas disparos de armas de fogo, acionamento de munição, lançamento de artefatos explosivos ou planejamento de crimes”, explica. Entre os policiais, também houve sugestões de incluir o uso criminoso de drones na Lei Antiterrorismo e de criação do que chamam de “doutrina” de segurança pública específica voltada para esses equipamentos.

Reportagem – José Carlos Oliveira
Fonte: Agência Câmara de Notícias

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PM de São Paulo com metralhadoras da Springfield Armory

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PM de São Paulo com metralhadores da Springfield Armory

 

A Springfield Armory anunciou recentemente o resultado dos testes com a Polícia Militar de São Paulo para o fornecimento de mais de 4 mil unidades da metralhadora

Metralhadoras da Springfield

A Springfield venceu a licitação promovida pelo Governo do Estado e o Brasil é o primeiro país a receber a nova tecnologia, com a Polícia Militar sendo o seu cliente inaugural.

Com uma trajetória que remonta a 1794, a Springfield Armory esteve na vanguarda da produção de armamentos militares por quase dois séculos, até 1974, quando diversificou para o mercado comercial.

Em 2024, a empresa completa 50 anos e marca seu retorno como fornecedora das forças de segurança e defesa no Brasil e no mundo, com o lançamento de uma nova linha de produtos, entre eles a metralhadora KUNA .40 e 9mm, Pistola ECHELON 9mm e Fuzil HELLION 5,56x45mm, todos modulares.

De acordo com Luiz A. Horta, o Tatai, Diretor de Vendas e Marketing Internacional da Springfield Armory, a metralhadora KUNA se destaca por sua modularidade, simplicidade de manutenção e robustez.

Custo e benefício para a PM de São Paulo

Entre as vantagens para a Polícia Militar de SP, Tatai destaca a economia expressiva na compra, estimando uma redução de 59% no custo, além da redução na necessidade de manutenção na ordem de 75% menor.

“Hoje, nossa manutenção e preço são mais competitivos, graças à modularidade da metralhadora KUNA, pistola ECHELON e fuzil HELLION. Nos últimos testes, KUNA disparou mais de 40 mil tiros sem necessidade de manutenção na troca de peças com apenas limpeza de campanha a cada 1.000 tiros, apresentando apenas quatro falhas, um número muito abaixo de (-95%) do limite permitido pelos padrões internacionais, que é de 80 falhas em 40 mil tiros.

“Estamos estabelecendo um novo patamar de excelência para futuras licitações”, destaca o gestor.

Os interessados em conhecer a metralhadora KUNA e outros produtos do portfólio da Springfield terão a oportunidade de vê-la de perto durante o 4º Congresso de Operações Policiais – COP Internacional, evento que acontecerá de 16 a 18 de outubro São Paulo Expo, na capital paulista.

Cop International

“O COP é um evento que veio para congregar autoridades, profissionais, a indústria e a sociedade em torno da Segurança Pública. A Springfield Armory é uma grande parceira do evento e está trazendo uma tecnologia muito à frente do nosso tempo, que sem dúvidas vai contribuir para as atividades policiais do país”, declara João Sansone, idealizador e responsável pela organização do COP 2024

O COP Internacional é o maior evento latino-americano voltado para a atividade policial, é gratuito para profissionais das forças de segurança e defesa, aberto ao público a partir dos 18 anos e já está com inscrições abertas pelo site

https://cop.international

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Rádios explosivos foram armas contra o Hezbollah

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Rádios com explosivos foram armas contra o Hezbollah

Uma tática de guerra usada por Israel contra o grupo terrorista Hezbollah mostrou o quanto a tecnologia avançada pode mudar os rumos de uma guerra, ou mesmo colocar em risco milhões de pessoas que utilizam equipamentos considerados seguros e úteis, como é o caso dos rádios comunicadores e dos pagers.

Rádios contra o Hesbollah

No caso dos pagers, seu uso já está obsoleto, já que o equipamento foi usado antes da chegada da internet e do GPS, e foram os percursores dos modernos aparelhos de celulares existentes hoje.

Israel teria usado uma empresa de fachada para vender um lote de rádios e pagers modificados para o grupo Hezbollah. O circuito dos equipamentos tinha cerca de 20 gramas de explosivos, que eram controlados à distância pelo serviço de inteligência de Israel, segundo analistas de guerra.

Segundo informações de especialistas, os rádios transceptores foram tão bem construídos, que nem mesmo um sistema de detecção moderno poderia identificar qualquer anomalia em seu interior. Membros do Hesbollah receberam os equipamentos horas antes das explosões.

Equipamentos explosivos

No caso do explosivo, ele ficava alojado na bateria dos equipamentos, de forma selada e oculta. Para que fossem detonados, os rádios tinham um circuito programado para receber sinais de comando vindo da unidade de inteligência de Israel para que explodissem.

Lideranças do Hezbollah já assumiram que houve uma grande falha de inteligência do grupo ao comprar o lote de rádio comunicadores.

Há informações de que os equipamentos comprados de Taiwan pelo Hesbollah foram alterados antes de chegarem ao Líbano. Uma mensagem via rádio teria acionado os explosivos.

Inteligência de Israel

Mesmo que não houvesse uma falha na linha de produção dos rádios  comunicadores o pagers a partir da indústria, o serviço de inteligência de Israel mostrou que é possível usar equipamentos modernos como os Walkie Talkie para se tornarem em uma arma letal.

Há rumores na comunidade de segurança cibernética de que os equipamentos foram modificados antes de serem entregues ao grupo Hesbollah, ou seja, já fora da linha de produção. Outra possibilidade foi o uso de malware instalado nos comunicadores, sendo eles o gatilho para a detonação dos explosivos.

Novos protocolos de segurança

Com a nova tática de ataque, deve haver políticas e protocolos a nível de governos no sentido de se protegerem de possíveis ataques semelhantes, incluindo novos protocolos de fabricação e compra de equipamentos eletrônicos para uso governamental e militar, incluindo equipamentos bélicos, de comunicação, e mesmo os equipamentos usados pelos civis, como computadores, rádios comunicadores e outros dispositivos.

Segurança da Aviação

A partir deste caso, a segurança dos voos pode passar por novos protocolos, ou seja, a preocupação por parte das empresas em permitir o embarque de passageiros com equipamentos eletrônicos nos aviões, sejam nos voos domésticos ou internacionais, principalmente em regiões onde há focos de grupos terroristas.

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